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Governo proíbe concursos culturais nas Redes Sociais. Saiba como fazer do jeito certo!
Ontem, 24.07.2013, o Governo Brasileiro, segundo algumas notícias que sairam em diversos portais, proibiu o uso das Redes Sociais para criação de concursos culturais. Com chamadas do tipo “Governo brasileiro proíbe concursos culturais no Facebook” muita gente, inclusive agências digitais ficaram um pouco tensas e preocupadas com a notícia. Mas, como fazer um concurso cultural no Facebook ou nas Redes Sociais de forma correta e dentro da lei?
Primeiro, vamos falar da proibição feita pelo governo:
O anúncio foi realizado, como informamos acima nesta quarta-feira. Na verdade o Ministério da Fazenda proibiu a realização de concursos culturais de empresas por meio das redes sociais e fez a divulgação na última quinta-feira, uma semana antes das notícias saírem na web. Com a mudança, não será mais permitido desenvolver ações que envolvam sorteios, entrega de brindes, produtos e serviços.
Em algumas matérias temos a opinião de Isabela Guimarães Del Monde, especialista em Marketing Digital e sócia do escritório Patrícia Peck Pinheiro Advogados. Isabela comenta que muitas empresas realizavam promoções comerciais que deveriam ser autorizadas pela Caixa Econômica Federal, mas utilizavam o nome “concurso cultural”, que não precisam do consentimento do órgão federal. Mas com o tempo essa permissão legal acabou sendo utilizada de forma distorcida por muitas empresas.
Mas dentro de um contexto geral, essa proibição feita pelo governo não é tão rígida assim. A diferença entre promoções e concursos culturais, em alguns momentos, parece ser pequena e muitas empresas por falta de assessoria acabam confundindo e tendo grandes problemas.
5 tendências que mudarão o modo de usar as mídias sociais em 2015
Com o constante surgimento de novas redes sociais e o fim de outras, como o Orkut, certamente ocorrerão mudanças na maneira como nós as utilizamos.
Novas redes proliferam. Será que vão durar?
O Tsú é foi criado com o objetivo de pagar os usuários pelos conteúdos criados.
Redes sociais de nicho chegaram para ficar, pois perceberam a brecha deixada pelas grandes redes sociais: a falta de privacidade oferecida, a coleta de dados e a publicidade cada vez mais difundida.
Os recém-chegados vão desde Ello, lançado em março, com promessa de nunca vender os dados do usuário, passando por Yik Yak, que permite que os usuários troquem mensagens totalmente anônimas com as pessoas que estão fisicamente próximas, até o tsu, que promete compartilhar sua receita de anúncios com os usuários, com base na popularidade de seus posts.
O maior desafio, inclusive do G+, é atrair usuários suficientes para que a rede não seja comparada a uma cidade fantasma com relação ao Facebook, que possui cerca de 1,3 bilhões de usuários no mundo.
Por outro lado, as novas redes sociais, ao contrário do Facebook que baseia-se em pessoas, são constituídas de interesses em comum, tem muito mais chances de fazerem sucesso.